Vinícius Schneider

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Na real

Eu cai na real.
Há eu cai. O que há de anormal? Tropeços são tão normais, comuns, todos tem. Mas eu cai.
Eu cai na real.
Mas eu, logo eu que achei que não fosse assim tão comum. E eu cai.
Eu cai na real.
Nem sombra do que eu esperei que fosse, um passo de cada vez e eu cai.
Eu cai na real.
Levanto? Sim, claro que sim. Mas não esperava ter caído.
Eu cai na real.